segunda-feira, 13 de maio de 2013

NOSSA SENHORA DE FÁTIMA




Era dia 13 de Maio de 1917. Depois da Missa dominical, os três pastorinhos (Lúcia, Francisco e Jacinta) resolveram levar as ovelhas a uma terra dos pais de Lúcia, chamada a Cova da Iria.

Enquanto estavam a brincar, viram um relâmpago e, pensando que viria tempestade, prepararam-se para  regressar a casa.
Quando já iam a meio caminho, viram um novo relâmpago e, mais à frente, uma Senhora  apareceu sobre uma azinheira.

Lúcia disse que a Senhora estava "vestida toda de branco, mais brilhante que o sol, espargindo luz, mais clara e intensa que um copo de  cristal, cheio de água cristalina, atravessado pelos raios do sol mais ardente."


Nossa Senhora disse-lhes:

‘Não tenhais medo. Eu não vos faço mal.’ 
- ‘De onde é Vossemecê?’ - perguntou Lúcia.
- ‘Sou do Céu.’
- ‘E que é que Vossemecê me quer?’
- ‘Vim para vos pedir que venhais aqui seis meses seguidos, no dia 13, a esta mesma hora. Depois vos direi quem sou e o que quero.

- ‘E eu também vou para o Céu?’
- ‘Sim, vais.’
‘- E a Jacinta?’
- ‘Também.’
‘- E o Francisco?’
- ‘Também, mas tem que rezar muitos Terços.

‘Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que nEle quiser enviar-vos, em acto de reparação pelos pecados com que Ele é  ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores?’

- ‘Sim, queremos!’

- ‘Ides, pois, ter muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto.’

Em seguida, começou a elevar-se serenamente, subindo em direcção ao  nascente, até desaparecer na imensidade da distância.


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